Em uma mansão luxuosa de Hollywood, um jantar aparentemente amigável acaba se transformando em noite de terror e violência. A mistura perigosa de álcool, egos, luxúria e diferenças culturais leva os convidados a revelarem seus segredos mais obscuros e fazerem coisas inimagináveis enquanto tentam cumprir o desafio mais difícil de todos: escapar dessa noite com vida.
Reviews e Crítica sobre Um Jantar Quase Perfeito
Os jantares em família podem ser uma agonia se sua família tiver aquele tio, primo ou outro parente chato que sempre parece ter a receita perfeita para estragar a diversão. Adicione um pouco de álcool à mistura e as coisas podem ficar fora de controle. Mas até que ponto as coisas precisam sair do controle para arruinar o que deveria ser um momento feliz e transformá-lo em tortura?
Uma família israelense-americana se reúne na suntuosa mansão de um dos membros para um jantar tranquilo. A tensão entre alguns membros da família aumenta gradualmente até eclodir a violência. O que deveria ser um momento feliz em família logo se transforma em um banho de sangue.
O realizador Michael Mayer (“Out in the Dark”) apresenta um filme que co-escreve com Guy Ayal e que pode ser dividido em duas partes bem definidas. A primeira parte é onde conhecemos os personagens e são lançadas as bases para o que se desenrola na segunda. A segunda parte é onde o inferno irrompe e a loucura total é desencadeada.
A primeira parte apresenta um teste de paciência para o espectador. É aqui que são lançadas as bases para o que acontecerá a seguir, mas ele se desenvolve de forma lenta e enfadonha. Na maioria das vezes conhecemos os personagens pelas interações entre si e na realidade nenhum personagem é interessante. O mais interessante é a parte cultural, que tem papel importante durante o desenvolvimento da trama. O que emerge desta primeira parte é o bom trabalho dos atores, que é o que a sustenta.
Assim que ocorre o primeiro ato de violência e o sangue começa a fluir, o fator diversão aumenta exponencialmente. É aqui que a paciência do espectador é recompensada, pois os roteiristas fazem um bom trabalho no acompanhamento das situações que começam a se estabelecer no primeiro tempo. Vale ressaltar que uma vez iniciada a violência ela não para e não faltam sangue.
“Happy Times” apresenta uma família israelense-americana onde o que deveria ser um jantar tranquilo em família se transforma em loucura. Não é um filme para levar muito a sério, mas para desfrutar da sua violência e humor negro. A primeira metade do filme pode ser um pouco chata e as bases poderiam ter sido lançadas mais rapidamente, a segunda metade recompensa o espectador com pura violência e diversão.
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